CAPACIDADE PARA O TRABALHO

Nos anos oitenta, com o envelhecimento da população trabalhadora finlandesa o Finnish Institute of Ocupational Health (FIOH) deu início a estudos sobre capacidade para o trabalho que são os primeiros nesta área. Estes estudos utilizaram como modelo o estresse-desgaste de Rutenfraz e Colquhoun, em que o desgaste vivenciado pelo trabalhador depende de estressores decorrentes das cargas física e mental do trabalho, do ambiente e ferramentas de trabalho, e características e recursos do trabalhador. Estes estudos representam o primeiro marco teórico neste campo de conhecimento (Martinez, 2010).









Referências
Martinez MC, Latorre MRDO, Fischer FM. Capacidade para o trabalho: revisão de literatura. Cienc.saúde coletiva, 15 (supl 1): 1553-1561, jun. 2010

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